Aquela história...
Não foste mau de todo.
Houve uma época que me puseste a sorrir sim. Sorria muito. Era sorriso expontaneo. Instântaneo. Ah! Fizeste me tao bem. E em tao pouco tempo. Gostava tanto daqueles sorrisos que trocavamos. Eram sorrisos tão doces, tao sinceros.
O Verão já tinha chegado, mas os arrepios eram constantes. E aquele friozinho na barriga? Era bom senti-lo. Tao bom.
Aquelas conversas cheias de cumplicidade e de uma simpatia mútua. Eu gostava de ti.
Até que ganhei coragem e fiz-te uma pergunta. Reagiste tão bem que o meu sorriso transbordou. Agora todo o meu corpo sorria. Toda a minha alma sorria. Só pensava que era desta.
Esperava a cada dia um sinal. Eles aumentaram. Ah, eu não sorria. Eu brilhava. Levitava. Tocava naquela nuvem fofa no céu azul que cobria aquelas manhãs passadas à conversa.
Mas de um momento para o outro, a magia desapareceu, o meu sorriso encolheu e tu escondeste-te no teu canto. Perguntava-me o que é que eu tinha feito, o que estava mal em mim. Passei dias e noites a pensar no que te tinha dito ou não, e nas minhas atititudes.
O sorriso tinha-se desvanecido. Dera lugar a choros, expressoes carregadas, olhares inseguros, frases incertas.
.
Até que deu-se aquele click. Porque é que era eu que tinha errado, quando muito tinhas sido tu? Porquê substimar-me, se foste tu a causa de algo que se perdeu? Para alem de tudo, nós eramos amigos. Foste tu que fugiste, foste tu que ao sentires que alguem estava pronta a amar-te decidiu virar costas e fugir. Oh meu querido. Evitares-me foi a tua sentença. O meu amor por ti morreu. Mas o meu sorriso, mais do que nunca voltara a nascer. E acima de tudo, voltara a fazer as pazes comigo mesma.
Sim, não foste mau de todo.
Houve uma época que me puseste a sorrir sim. Sorria muito. Era sorriso expontaneo. Instântaneo. Ah! Fizeste me tao bem. E em tao pouco tempo. Gostava tanto daqueles sorrisos que trocavamos. Eram sorrisos tão doces, tao sinceros.
O Verão já tinha chegado, mas os arrepios eram constantes. E aquele friozinho na barriga? Era bom senti-lo. Tao bom.
Aquelas conversas cheias de cumplicidade e de uma simpatia mútua. Eu gostava de ti.
Até que ganhei coragem e fiz-te uma pergunta. Reagiste tão bem que o meu sorriso transbordou. Agora todo o meu corpo sorria. Toda a minha alma sorria. Só pensava que era desta.
Esperava a cada dia um sinal. Eles aumentaram. Ah, eu não sorria. Eu brilhava. Levitava. Tocava naquela nuvem fofa no céu azul que cobria aquelas manhãs passadas à conversa.
Mas de um momento para o outro, a magia desapareceu, o meu sorriso encolheu e tu escondeste-te no teu canto. Perguntava-me o que é que eu tinha feito, o que estava mal em mim. Passei dias e noites a pensar no que te tinha dito ou não, e nas minhas atititudes.
O sorriso tinha-se desvanecido. Dera lugar a choros, expressoes carregadas, olhares inseguros, frases incertas.
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Até que deu-se aquele click. Porque é que era eu que tinha errado, quando muito tinhas sido tu? Porquê substimar-me, se foste tu a causa de algo que se perdeu? Para alem de tudo, nós eramos amigos. Foste tu que fugiste, foste tu que ao sentires que alguem estava pronta a amar-te decidiu virar costas e fugir. Oh meu querido. Evitares-me foi a tua sentença. O meu amor por ti morreu. Mas o meu sorriso, mais do que nunca voltara a nascer. E acima de tudo, voltara a fazer as pazes comigo mesma.
Sim, não foste mau de todo.