Tuesday, October 25, 2005

Já encontraram os vossos?

Julgamos que são para sempre. Passamos muitos dos melhores momentos da nossa vida com eles. Aqueles momentos que se tornarão inesqueciveis.
Mas depois há o crescimento. E com ele vêm as primeiras escolhas. E acabamos por ter de escolher com quem iremos passar mais tempo e partilhar sonhos e histórias, rindo, sorrindo e chorando. Começamos a ligar-nos com quem temos mais afinidade (obvio!) e aqueles que têm gostos parecidos com os nossos.
Nova fase da nossa vida.
Novas escolhas. Escolhemos aqueles que nos provaram que são verdadeiros, da conversa transparente e sincera. Do companheirismo a 100%. Não aqueles do discurso futil e desinteressado e das palmadinhas nas costas. Também é nesta altura que aprendemos a estar com aqueles que não têm nada a ver connosco e que por isso nos completam e dos quais a sua presença se torna tão interessante.
Depois virá "o Tal", que terá todas as características que procuramos em alguém que queremos ter sempre por perto ao longo da nossa vida. E que para além da sua amizade traz consigo o melhor sentimento do mundo: amor.


Amigos.

Thursday, October 06, 2005

Free

Finalmente atingi o meu ponto zen.
Batalhei muito para esquecer o passado mas penso que finalmente as coisas estão a voltar ao lugar. A razão venceu o combate. O meu coração está finalmente arrumado no sitío certo. Antes pensava que para ser feliz teria que estar com alguém.
Pois agora consigo ter os meus pequenos e tão saborosos momentos de felicidade, independentemente de estar sozinha ou acompanhada. Tenho mais tempo para apreciar as coisas boas da vida, mais tempo para os amigos, para desfrutar com eles o melhor que a vida tem. Mais do que nunca sinto me bem comigo própria. Mais forte. Mais segura. Mais feliz.



"Ain't no felling like being free
Finally i'm looking out for me
cause my mind's made up
and my heart is in the right place."

Sunday, October 02, 2005

Razão vs. Coração

É esta a luta que tem abalado muitas das minhas convicções. O querer ver e o repudiar. O alerta constante perante o doce sabor do arriscar.

Um turbilhão de sentimentos e contradições trouxeste quando voltei a tropeçar em ti. Ou foste tu antes a desiquilibrar-te de novo no meu mundo?

O combate continua. E a duvida permanece.



Não quero levar outro pontapé no coração.